Desmaiando de Prazer!

01/02/2009 00:00

 

No café da manhã, olhando Antônio, senti a dor do arrependimento por tudo da noite anterior. "Prometo que você vai desmaiar de prazer!". Esta frase de André e meu amor por Antônio estavam em conflito.
.......(Continuação do Conto: Marido Paquerador Virou Corno!)

Eu tinha que fugir do apelo do meu próprio corpo e enquanto me despedia de Antônio que saia para o trabalho decidi desistir da aventura e sair de casa para garantir que resistiria à tentação.
Preparei uma roupa leve e bem séria, peguei a toalha e fui para o banho. Minha excitação era tanta que optei pela banheira com água deliciosamente morna.
Durante o banho resolvi aliviar meu tesão, mas era só começar a me tocar que André invadia a minha mente para "me fazer desmaiar de prazer". Eu estava fugindo desta influência e parava de me tocar para afastá-lo da minha mente, do meu corpo, afastá-lo totalmente de mim. André era um cafajeste, um maldito cafajeste, um delicioso e competente... - maldita frase, lá estava eu me tocando e pensando nele.
Saí do banho pior do que entrei e ainda com mais tesão. Enquanto me enxugava lembrei a noite anterior, numa escada escura e empoeirada da saída de incêndio, como uma puta vagabunda, dando para um carinha de pouco mais de 20 anos que conhecera minutos antes, gritando feito uma cadela. Lembrei e meu corpo inteiro se arrepiou.
O carteiro chegou enquanto eu me enxugava e, impaciente como sempre, se pendurara na campainha. Resolvi mais uma vez dar-lhe um belo de um esporro e, talvez assim, extravasar meu tesão. Fui enrolada na toalha para mostrar a ele toda a inconveniência causada.
Abri a porta escancarando-a. Ele entrou, bateu a porta atrás de si, arrancou-me a toalha, me pôs no colo e segundos depois, ainda invadindo minha boca sedenta com seus deliciosos beijos, me atirava na poltrona passando a sugar todo meu tesão. Sua língua passeava pela minha buceta encharcada, seus dentes arranhavam minha pele levemente, seus lábios aprissionavam meu grelinho enquanto sugava vigorosamente. Só me refiz da surpresa quando o orgasmo já se anunciava delicioso e estupendo.
O toque na capainha semelhante ao do carteiro, às 10h da manhã, me enganara. André se antecipara e sem me dar oportunidade de qualquer manifestação me arrebatara e agora me levava ao delírio me fazendo esquecer tudo, esquecer que estava em minha própria casa e gritar de prazer e gozo.
Para minha sorte eu não estava tão desbocada como na noite anterior e ainda tentava manter o compromisso que me propusera. Para prazer de André que sorria enquanto maltratava de orgasmos minha buceta, eu só gritava "Não!".
O "Não!" começara como uma negativa, passou a empolgação e agora era um "Não!" de satisfação, de prazer, de entrega total. Como descrever isso?
Quando, satisfeita, senti o tesão arrefecer, agarrei André pelos cabelos e o afastei de minha trêmula vulva. Ele estava com aquele sorriso maroto e jovial que me contagiava e imediatamente beijou-me a boca com tal carinho que toda minha resistência foi por terra.
Beijando-me ele levantou e me levantou e interrompendo nossa entrega me abraçou e subiu comigo abraçada a ele como uma namoradinha antiga. Eu nua e ele totalmente vestido. No andar de cima me fez levá-lo para o meu quarto. Ele voltou a insistir que ia me possuir na mesma cama onde durmo com Antônio.
- Por que você quer que seja na cama do casal? - questionei!
- Simples! Assim, cada vez que ele te tocar eu vou estar te tocando junto. Ele vai te possuir fisicamente, mas mentalmente você vai gozar é comigo e só lembrando-se de mim vai alcançar o prazer que você merece.
- Você é louco? Quer me enlouquecer? Quer dominar minha mente?
- Isso mesmo. Quero possuir você total e tão intensamente que qualquer homem que lhe toque fará com que você lembre-se de mim, goze comigo. Assim você será minha escrava, mas livre para fazer sexo com quem bem entender. Vou deixar você fazer sexo até com seu marido!
Aquela conversa não estava me agradando. O encanto estava desaparecendo. Aquele homem era um psicopata, pensava eu sentada em minha cama assistindo ele se despir para mim.
Que homem lindo! Espetacular! Que corpo bem feito e tão delicioso. Eu já o experimentara dentro de mim, mas só agora tinha oportunidade de observá-lo se despindo e o espetáculo me desarmou e sumiu com meus pensamentos de resistência.
Mulher não liga muito para essa história de forma e tamanho de piru de homem. Pelo menos até aquele dia eu pensava assim. Mas aquele homem despido na minha frente, caminhando em minha direção, pica mole e linda repousando sobre um saco durinho, estava me encantando.
Sem palavras ele começa a acariciar meu rosto, meus cabelos. Aquele piru mole era do tamanho do piru duro de Antônio. Eu tentei, mas foi impossível não comparar. A pica a poucos centímetro dos meus olhos me permitiam observar cada textura, cada curva e até perceber que ele começava a enrijecer.
Eu estava com os olhos concentrados naquela pica e fui surpreendida com um delicioso beijo na boca que me invadia inteira. Um beijo me fez estremecer, que loucura. Quando ele levantou-se a pica estava ainda mais próxima de mim pelo tanto que crescera. Não estava rígida, enorme, mas estava me implorando para ser beijada.
Meu instinto falou mais alto. Eu queria fazer aquilo enrijecer para poder ver, em sua plenitude, o que provocara o meu melhor orgasmo. Puxei o corpo de André para mais perto de mim. Meus lábios tocaram trêmulos naquela pica pela primeira vez. Que maciez! Eu beijava e ela ia crescendo e eu quis sentir seu enrijecimento com ela dentro da minha boca.
Abri o prepúcio daquela piroca linda e bem feita. Uma cabeça rosada de mucosa lisa e límpida se anunciou. Minha língua percebeu um sabor agradável. Ela se encaixou com perfeição ao céu da boca transmitindo seu calor. Eu chupava com carinho e dedicação enquanto meu cérebro me lembrava constantemente que ele dissera: "Prometo que você vai desmaiar de prazer!".
Aquilo foi ficando enorme e minha boca para acomodá-la estava escancarada. Só a cabecinha cabia ali, mas ele forçava uma penetração maior e eu aceitava chegando a engasgar com tudo aquilo me tocando a garganta. Eu sentia seu sabor se aguçar enquanto arrancava pequenas gotas que o prazer de André produzia, mas logo ele me interrompeu.
André foi ao banheiro da suíte e trouxe consigo meu pote de creme hidratante. Me fez deitar de frente para o colchão, ajoelhado sobre mim, apoiando-se sobre minha bundinha, com aquela pica dura e maravilhosa encostando deliciosamente nela. Então ele deixa cair gotas frias de hidratante me arrepiando alguns pontos das costas.
A massagem foi relaxando todo meu corpo embalado por uma música romântica que ele cantarolava. Ele não se deteve em nenhum dos meus encantos. Não ligava para as reações de meu corpo. Parecia um massagista profissional. Ao chegar a minha bunda girou seu corpo para a cama e continuou me hidratando. Chegou a brincar no meu cuzinho e deixou-o piscando para se dedicar às coxas.
Arreganhadas as pernas seus dedos tocavam minha vulva, mas suas mãos desceram até encontrar meus pés. Apesar do frustrado tesão que reclamava ações mais decisivas e enérgicas sentir seus dedos pressionando a sola de meus pés foi de tal forma delicioso e relaxante que meu corpo inteiro serenou sentindo-se acariciado por inteiro.
Sem perceber estou de frente e aquelas mãos deliciosas sobem cobrindo cada centímetro de meu corpo com creme em abundância. Tornozelos, joelhos, coxas, virilhas - que delícia - minha bucetinha se sente massageada por dentro tal o volume de contrações. A barriga, meus seios - que intumescidos agradecem, meus braços, minhas mãos, meus ombros, pescoço e face.
Meus lábios agora estão sendo massageados pelos dele e sem ser tocada sinto o orgasmo acontecendo manso, sereno, delicioso. Meu corpo se revolucionando por dentro, eu desejando ser preenchida pelo macho que segue massageando. Ora estimulando os seios, ora a vulva, ora o cuzinho e outra vez os ombros, meus quadris. Estou gozando, gemendo baixinho, quieta, calada, ouvindo aquele homem cantarolando. Estou gozando envolta numa nuvem de serenidade.
Ele põe minhas mãos na minha virilha e me pede para gozar sozinha para ele. Enquanto eu faço aquele manso orgasmo se transformar numa explosão com meus próprios dedos ele vai ao banheiro, lava as mãos, pega alguma coisa com fio e volta, parecendo encantado por me olhar.
Deita-se ao meu lado. Pica enorme colada à barriga. Pede-me para possuí-lo. Apesar do corpo todo amolecido do relaxamento e do gozo sereno, mas intenso, assumo o controle da situação e parto para cima daquele macho resolvida a cavalgá-lo.
Ele não se move, não ajuda, não colabora. Sento em suas coxas, ergo aquele pênis e erguendo meu corpo aponto aquela ferramenta para minha fenda fazendo-a desaparecer aos pouco. Sinto meu corpo dilatar-se na medida em que minha vagina tem que se adaptar àquela deliciosa e bela enormidade.
Indescritível o prazer de sentir-me totalmente preenchida com toda extensão daquela vara aglutinada por mim, alojada no meu interior, olho em volta o meu quarto, a minha cama e um macho estranho sob meu corpo e, extremamente excitada, começo a rebolar.
André me entrega um pequeno controle de botões deslizantes e pressionáveis ajusta entre nossos corpos em contato direto com meu grelinho um objeto oval, puxa meu corpo sobre seu peito. Inicia movimentos cadenciados em meu interior e vai introduzindo alguma coisa em meu cuzinho.
Faço menção de falar e ele me beija a boca. Curiosa e tateando o controle começo a deslizar seus botões e uma vibração intensa se instala no meu clitóris me levando a loucura. Ele acelera seus movimentos. No meu cu algo se revoluciona balançando e vibrando parecendo querer dar voltas. Sinto-me duplamente possuída. Os movimentos cadenciados de André dentro de mim estão me levando à loucura. Liberto meu lábios dos deles em busca do ar que me falta. Meu cuzinho pisca alegre, meu grelinho endurece como nunca e a cada vibração fica mais e mais sensível. Os braços de André prendem meu corpo colado ao peito dele e toda extensão de sua pica se move para fora e para dentro de mim. Estou gozando como louca, estou gozando como nunca. Sugo o ar que me falta e solto um "Aaiiii!" num grito contido e longo que anuncia meu desesperado prazer. Aquele orgasmo intenso, inédito está drenando minhas forças. Meus dedos brincam nos botões conseguindo variações de um prazer que estão sob meu completo comando. Meu cuzinho se contraí e relaxa em espasmos incontroláveis. Minha vagina agarra, suga e larga aquela pica deliciosa que bate bem fundo dentro de mim, esfolando minha vagina.
O arrepio é intenso, imenso, tomando todo corpo. O orgasmo não sede, pelo contrário se avoluma como se eu me banhasse numa cachoeira abaixo de uma represa que me dá intenso prazer, mas que promete ainda mais com o romper da represa. Meus olhos estão anuviados, revirando-se, minhas narinas dilatadas em busca do ar que me falta, minha boca entreaberta buscando também respirar, minha cabeça voltada para trás. Eu sinto que vou explodir inteira. Eu sou só ansiedade, suor, lágrimas e gozo, muito gozo.
O telefone da cabeceira toca ao longe, mal escuto sua campainha, mas vejo André atender e falar com Antônio.
- Antônio é melhor você correr para casa. Sua mulher vai desmaiar de prazer em segundos. Ela está sentada na minha pica e desesperada de tanto gozo,. O que? É estes gritinhos de prazer são dela sim. A vizinhança inteira está ouvindo sua esposinha gozando comigo. Todo mundo já está sabendo que você é meu corninho! Vem logo, não demora! Hem!? O que? Falar com ela? Claro!
Enquanto André falava com Antônio eu percebi que estava gritando feito uma puta apaixonada. A aflição de saber que Antônio estava me ouvindo gritar de prazer sentada na pica de outro homem, em sua cama, quase ofuscou o gozo que eu tentei conter, mas ele se fez mais urgente e mais forte. Foda-se, agora eu vou gozar e é tudo! Acabei de pensar assim, joguei no máximo os controles aumentando todos os movimentos e vibrações daqueles vibradores que me enlouqueciam. André me entrega o telefone e passa a me possuir como um animal voraz!
- Antô... Antônio! Eu tô gozando Antônio! Go... Gozando muito Antônio! Gozando com... com um garotinho, Antônio! Ahr!
- Antô... Antônio! Eu tô gozando muito Antônio. Eu tô desmaiando... Desmaiando Antônio, de tan... de tanto gozarrrrrrrrrrrrrrr!
Meu cérebro pipocou. Eu sentia choques fazendo meu corpo inteiro estremecer e tremular. Larguei tudo e todo peso de meu corpo que parecia em convulsão e gozo, ainda assim o prazer se agigantava. Só lembro-me de murmurar para o telefone.
- Vem corninho, vem acudir tua esposa que de tanto gozar vai desmaiar! - Tudo se apagou! Eu me sentia desmaiada, mas voltava a mim, em flashes, e sentia meu abdômen irradiando calor e ondas de choque para meu corpo inteiro. Perdia a consciência por alguns instantes, mas as estocadas fortes me traziam de volta a realidade. Só quandro André ficou imóvel e que entre tantas vibrações senti aquela pica engrossando, pulsando, engrossando e percebi minha vagina ser forçada a se alargar e inundar-se e dela sair espumando intensa quantidade de esperma de André espumando e lambuzando tudo é que me soltei definitivamente me perdendo numa escuridão que tinha ao longe um forte ponto de luz.
Só quando aquele ponto de luz explodiu é que voltei a mim abrindo meus olhos para a claridade do dia ensolarado, saciada, extenuada, amolecida, largada sobre a cama. André sorrindo ao meu lado. Uma toalha úmida na minha testa e outra me limpando a vagina lambuzada.
Em milésimos de segundo, voltando realmente a mim, perguntei ao André se Antônio já chegara, em desespero, aflita, descontrolada.
Só então fui saber que o próprio André ligara de seu celular e simulara falar com Antônio. Mas André mais uma vez prometeu:
- Você gozou tanto e tão forte, pensando falar com Antônio, que eu te prometo que da próxima vez ele vai participar!
Eu não ia, mais uma vez, conseguir esquecer a promessa de André e ela ia me angustiar até acontecer!

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Toca de Lobo

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