Dr. Álvaro castiga seu escravo.

24/05/2009 00:00

 

Eu não esperava nem desejava novidades na nova relação que se estabelecera na minha vida. Dr. Álvaro mais do que dirigir minha relação sexual passou a dirigir minha vida e a de Mário e nosso casamento melhorava também em seus outros aspectos.
Sempre estranhei que Mário jamais tocasse nesse assunto. Mesmo quando ele queria sexo ligava direto para o Dr. Álvaro, nosso amo e senhor.
Aconteceu, semana passada, um fato inusitado que merece registro e por isso, só por isso, voltei a falar com vocês sobre os fatos mais secretos de minha vida.
Mário ligou para o Dr. Álvaro na quinta-feira à noite, no horário das homenagens, como chamávamos. Quando soube que naquele final de semana estávamos de castigo e não poderíamos ir visitar nosso mestre ele extrapolou reagindo com exaltação.
Para minha surpresa Dr. Álvaro aquiesceu imediatamente e agendou já para a noite de sexta-feira. Meu corpo inteiro agradeceu a Mário por aquela conquista.
Dr. Álvaro estabelecera horários distintos para ligarmos para ele diariamente. Mário ligava às 21h00 e logo depois ia dormir, pois acordava cedo para trabalhar. Eu ligava às 23hs. Nestas ligações devíamos exaltar nosso mestre e senhor, pois com base nesta dedicação a ele conseguíamos benesses nos dias agendados para nossos encontros que se traduziam em presentes, carícias, favores diversos. Mas eu e Mário só podíamos fazer sexo na presença de nosso mestre e na forma que ele ordenava. Só depois disso é que Mário conseguiu provocar em mim orgasmos. Sem orientação, eu descobrira, ele era um merda sexualmente falando, por isso amava tanto ao ponto de idolatrar nosso mestre, o Dr. Álvaro.
Quando liguei para prestar minhas homenagens ao mestre, já pensando em agradecer a dádiva de nos receber já na sexta-feira à noite. Dr. Álvaro me questionou sobre o rompante e a petulância de Mário. Disse-lhe a verdade:
- Quando Mário soube que não teríamos nenhum encontro naquela semana, pois estávamos de castigo ficou ansioso e contou os minutos para ligar para o senhor, nosso amo, e manifestar sua insatisfação.
Soube, então, que ele seria severamente castigado e que eu seria compensada por me manter fiel ao mestre e contra o inconseqüente de meu marido.
Ele falou isso e desligou me deixando alucinada de tanta curiosidade. Os minutos começaram a se arrastar a partir de então. Nunca a noite de sexta demorou tanto a chegar.
Assim que chegamos à casa de nosso mestre fomos recebidos por ele na varanda e ele informou que estava com visitas e queria nosso melhor comportamento e muito silêncio.
Entramos calados e fomos apresentados apressadamente. Dr. Álvaro nos apontou as poltronas de braço alto e sentamos separados.
A conversa continuou normalmente como se não existíssemos. Nenhum olhar, nenhuma brecha para adentrarmos o assunto. Ele conversava com dois jovens de uns 20 anos, pareciam universitários que faziam um estudo científico e o Dr. Álvaro ajudaria na pesquisa de campo.
Logo o tema se anunciou - perversões sexuais - e eles firmaram um compromisso. Os jovens só poderiam falar de suas impressões sem nem de leve mencionar os fatos ou as pessoas em si. Tudo seria tratado com uma visão macro sem jamais esmiuçar o tema e o material só poderia ser utilizado após referendo do Dr. Álvaro.
Fechado este assunto Dr. Álvaro virou-se para Mário. Exigiu silêncio absoluto antes de qualquer outra ordem. Informou que ele seria castigado e que se reagisse negativamente poderia chegar a ser castigado fisicamente.
- Tire a roupa e jogue ai mesmo no chão. - ordenou o mestre e Mário assentiu imediatamente. Estava, não sei por que, em plena ereção. Seria por estar sendo castigado?
Enquanto um grande espanto visitava a alma dos rapazes um leve sorriso se iluminava no semblante do mestre.
Voltou-se, então, para mim ordenando que colocasse o seu notebook na mesa para uso de seu lacaio. Obedeci imediatamente.
- Ligue e prepare-se para digitar um texto sem olhar para nós. - ordenou diretamente a Mário que se sentou na cadeira e começou a tomar as providências ordenadas.
- E você... Distraia-nos tirando a roupa sensual e vagarosamente.
Agora o semblante dos jovens era de surpresa e foi mudando na medida em que me viam cada vez com menos roupas. Quando deixei minha última peça cair no chão mostrando meus seios aos expectadores Mário avisou que estava tudo pronto levando uma "palmada" por ter falado.
Eu estava desnorteada, mas temia qualquer reação ou manifestação. Meu amo me obrigara a ficar nua para dois jovens rapazes a quem eu não conhecia e ainda mais na presença de meu constrangido marido. Como em todos os nossos encontros lá estava eu me questionando o porquê de tanta submissão de minha parte. Mas eu bem sabia a resposta. Enrubescida, constrangida, humilhada e ao mesmo tempo excitada, encharcada e sedenta por sexo. Eu era uma depravada que dissimulava os maiores desejos sexuais sob o manto do moralismo e da criação rígida e tradicional.
Eu, sem conseguir me entender, estava desejando profundamente experimentar aqueles jovens homens, ter eles dois dentro de mim ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo admitia que isso só seria bom se me fosse obrigatório fazê-lo por ordem e para deleite de meu amo e senhor, o Dr. Álvaro.
Se eu passasse por qualquer daqueles homens na rua nem notaria as presenças deles. E ai estava eu acanhada, exposta e iniciando minha tremedeira de tesão, onde as carnes trepidam independentes como se fossem soltas de meu corpo.
Voltou-se então para os jovens.
- Tudo tem seu preço e para garantir a discrição de vocês vou redigir um contrato e vocês terão que participar ativamente de tudo que acontecer aqui hoje como se fossem também meus escravos. Estamos combinados?
Eles assentiram e Dr. Álvaro, antes de começar um longo ditado para Mário fez seus comandos.
- Vocês dois vão ficar, cada um, numa das pontas da mesa de frente para meu escravo. Não esbocem qualquer reação e se mantenham em absoluto silêncio.
- Você lacaia, vai tirar uma peça de roupa de cada vez de cada um deles e beijar toda aquela parte desnudada com beijos sensuais para deixar seu corninho bastante excitado. Se você conseguir fazer com que ele goze, mesmo digitando para mim e sem ser tocado por ninguém você vai ganhar um presente especial.
Eu me tremia toda. Mal conseguia dar um passo. Estava agora reparando aqueles rapazes melhor e eles tinham corpos magníficos, típicos da geração saúde. Percebia-se que eles praticavam esporte regularmente, nenhuma gordurinha. Músculos levemente delineados, altos, bem cuidados, asseados e, como eu, assustados, bastante assustados.
Eu não podia fugir da minha tarefa, mas tinha enorme dificuldade de cumpri-la. Ficar, nua como estava, diante de meu amo e de meu marido, tirando a roupa de dois jovens estranhos e beijando-lhes sensualmente "todas" as partes de seus corpos, um a um, parte a parte - loucura das loucuras!
Dr. Álvaro ditava um Termo de Compromisso para os jovens assinarem e enquanto meu marido digitava eu recebia beijos, abraços, carícias de dois homens diferentes a cada peça de roupa que eu tirava. Assim foram ao chão, nesta ordem e sempre aos pares: paletós, gravatas, camisas e calças. Restavam apenas as cuecas e eu já nem hesitava.
Tirei a primeira de primeira e engoli aquele pênis duro, lindo e delicioso, beijei aquela bundinha minúscula e quando voltei a sugar aquela pica meu rosto recebeu inevitáveis jatos de esperma antes que eu pudesse dar conta de por aquela cabeça pulsante na boca para sorver cada gota.
O outro jovem me recebeu sem qualquer repulsa ou ressalva, pelo contrário, beijou-me a boca e com a língua limpava o esperma alheio e me oferecia para o meu deleite.
Dr. Álvaro acabou o ditado do texto e já esperava a impressão para a última revisão e eu já estava dedicada a um caralho. Caralho, como tentar dar outro nome a uma pica que a cabeça mal cabia na minha boca. Eu adorei e temi aquele falo enorme e mais grosso do que o delicioso pênis do meu amo.
Adorei beijar a bundinha daquele homem. Ela era macia, bem delineada, fofinha e durinha, textura deliciosa ao toque. Quando voltei àquela pica, sem qualquer ordem ou autorização, ele me lançou no chão, sentou-se em meu corpo, colocou a piroca entre meus seios e me levantando pela nuca enfiou a cabeça na minha boca no exato momento do primeiro jato.
Acho que só meu marido percebeu que ele estava ejaculando em minha boca e que era tanto líquido que estava difícil de dar conta de recolher e engolir sem perder qualquer gota daquela delícia.
Em contrapartida o forte jato de esperma de Mário lançou-se sob o tampo de vidro da mesa chamando a atenção de todos.
- Você nasceu mesmo foi para ser corno. É quando tanto você como sua esposa alcançam o auge do prazer. Você, por vê-la dando prazer a outro homem, e ela, gozando por ver você gozar. Olhe para ela! Veja como ela estremece em pleno orgasmo sem ninguém ter-lhe penetrado, ou chupado.
Realmente a agonia de um orgasmo intenso, ainda por acontecer, se instalara no meu corpo me estremecendo e arrepiando por inteiro. Mas Dr. Álvaro continua:
- Enquanto para gozar com você eu tenho que lhe orientar ela goza à toa sem nem precisar de homem!
- Vejo que você está duvidando. Deitem ela na mesinha de centro com as pernas bem arreganhadas. Você se ajoelhe de frente para a bocetinha dela, corninho babaca.
Ele falou e saiu da sala. Logo estava de volta com uma caixa de leite e pronunciando seguidos sons de chamada de seu gato.
- Uissssss... uisssss...
Ao longe um miado e o gato, vendo sobre a mesa, entre minhas pernas, uma caixa de leite, pula imediatamente sobre ela.
- A segurem firme por ela vai gozar forte e pode espantar o gatinho. Você! - falou chamando Mário. - Abre bem a vulva dela e não solte.
Sinto então o leite gelado correndo pelo meu sexo me arrepiando. Só um filetinho. E começo a gozar feito louca.
O gatinho, língua áspera, toca lá atrás, ainda no meu rêgo, onde o leite se acumulou e com lambidinhas vem subindo seu rosto. Recebo ligadinhas rápidas e ásperas em meu cuzinho que me levam ao delírio. Em seguida a língua do gatinho quase invade minha vagina e suas linguadinhas vão subindo e quando toca o meu grelinho meu amo deixa o leite ficar gotejando e o gato se fixa ali.
Cada toque daquela língua especial cria um choque elétrico no meu clitóris que se distribuem por todo meu corpo, me fazendo contorcer de prazer, fazendo até meu rosto se arrepiar. Em pleno orgasmo eu estou gemendo, meu fôlego está faltando, minhas pernas sendo arreganhadas pelos jovens e meu marido está babando com o olhar atento naquela lambeção que me faz gozar alucinada e escandalosamente.
Um jato mais forte de leite faz meu delicioso gatinho lambuzar sua língua nos meus lábios vaginais, sua língua consegue se introduzir na minha vagina o suficiente para eu me sentir arranhada por dentro e ele segue descendo e lambe meu cu que pisca também arrepiado.
Estou de tal forma entregue aquele novo prazer que não percebo a fêmea chegar com seus dois filhotes. Só quando o leite se espalha nos meus seios e peito é que percebo a manobra e agora peitos, seios, barriga, umbigo, cu e vagina, minhas áreas mais sensíveis estão sendo lambidas por quatro línguas afiadas em dar prazer e meu marido mais uma vez, sem ao menos ser tocado, ejacula na presença de todos ao mesmo tempo em que de seus olhos rolam lágrimas indecifráveis.
O resto vocês mesmos adivinham. Mário não pode me tocar em nenhum momento, mas durante todo o tempo teve que colaborar com os jovens. Ora conduzia suas picas para dentro de mim, ora arreganhava minha boceta, ora enfiava o dedo no meu cu para prepará-lo para aquele Caralho, com "C" maiúsculo que mal coube em minha boca.
Foi nessa hora que Mário voltou a chorar. Dr. Álvaro me fizera sentar na pica do jovem menos dotado e ele estava me levando aos poucos para mais um orgasmo (e pensar que eu me julgava frígida) quando, a mando de seu amo, Mário me enfia o dedo mínimo e logo um a um vai sendo enfiado até que chega ao polegar. Mário é desafiado a colocar o outro polegar também no meu cuzinho sem me machucar. Chorando e muito lentamente ele vai conseguindo a proeza que vai me enlouquecendo e meu orgasmo chega, mas não me satisfaz e nem vai embora. Meu cu, meu coração e meu cérebro estão adivinhando o que estar por vir.
- Chupe e deixe bem molhado esse cuzinho.
Mario obedeceu.
- Lambe e deixe bem molhado essa pica desproporcional, corninho invejoso.
Mario, sem titubear, obedeceu e agora chupava a pica dos meus machos.
- Agora guia esse bruto para o cu da sua esposa e vai lambendo enquanto puder para facilitar a penetração.
Nunca vi Mário tão empenhado. Eu sentia sua língua encher o entorno de meu anus com saliva e adivinhava-o subido a língua para umedecer todo o resto daquele corpo que muito vagarosamente vai me invadindo o cuzinho.
Durante a penetração meu orgasmo atingiu ao auge duas vezes, mas a agonia não passava e era um orgasmo permanente com picos de ainda mais prazer.
Quando a cabeça de Mário parou de atrapalhar e os dois jovens conseguiram entrar num compasso onde um entra quando o outro sai é que endoidei de vez me sentindo mais que piranha, mais que puta. eu era ainda, safada, vagabunda e vulgar gozando daquele jeito diante de meu amo e de meu marido.
Só ao sentir minha boceta inundada com esperma em fortes jatos é que consegui segurar o orgasmo em seu clímax máximo e, logo em seguida é no meu cuzinho que a parra do carinha apaixonante me invade aumentando, como eu julgava impossível, minha sensação de prazer no melhor orgasmo da minha vida.
Um ou dois minutos depois volto à razão totalmente realizada. Meu corpo inteiro transpirava sexo e saciedade. Nenhum músculo se movia apesar da maioria estar relaxado.
Dr. Álvaro dá a Mario oportunidade de fazer sexo comigo, mas apenas se eu acatar seus pedidos e enquanto ele vai se despedir de suas visitas a essa altura já recomposta.
Quando ele torna a subir já se passaram praticamente duas horas e eu estou esperando para dormir ou fazer amor exclusivamente com ele e Mário já está totalmente amarrado e amordaçado por mim que convenci a ele que só assim eu lhe daria. Meu amo concordou com o castigo que impus a Mário. Ele iria saber pelos seus outros sentidos o quanto prazer meu amo iria me proporcionar naquela noite, mas sem ver nem participar.
Dali seguimos, sem pressas, para um delicioso e reconfortante banho deixando Mário nu e jogado no piso frio.

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Toca de Lobo

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