Introdução

26/01/2019 00:49

Ele era novo no bairro, estava deslocado e triste. Entretanto se vestia bem, semblante sério, andar marcante, era o dono do pedaço – despedaçado por dentro.

Já passara duas semanas sem qualquer chance de ajuda-lo. Eu estava no fim da adolescência e resolvera ser solidária com meu próximo e, ele tão lindo e atraente, era o próximo da vez. Na próxima semana começariam as aulas e eu tinha que já ter me aproximado para melhor ajudar.

A oportunidade surgiu quando, em frente a sua garagem, ele ficou próximo de mim. Eu estava de bicicleta e ele, de costas, não me notara. Fingi desequilíbrio e fui caído. Logo era fato, eu perdera o controle e estava caindo literalmente em cima dele.

Minhas mãos largaram o guidom e procuraram um ponto de apoio. Me agarrei em sua bermuda que desceram comigo rumo ao chão deixando o garoto totalmente exposto. Nem sei se tinha gente na rua, mas quando dei por mim estava estupefata com olhar preso aquele membro.

Ninguém precisa saber, mas vou contar. Naquela oportunidade eu era totalmente virgem. Fingia não ser, passava até por experiente entre minhas amigas, mas nunca, nunca, vira um pênis real, ainda mais assim tão perto. Percebi que estava mais do que hipnotizada com a desenvoltura daquela ereção espontânea. Eu estava de boca aberta, talvez até salivando.

Acordamos do torpor mútuo, ele ergueu a bermuda, me ergueu, com a outra mão pegou com facilidade a bicicleta e me apoiou até a sua garagem. Me pôs sentada num banco e desapareceu. Fiquei desnorteada. Devia ir embora?

Ele voltou, uma bolsa azul com uma cruz vermelha no centro, sentou no chão diante de mim, ergueu a barra do meu vestido afastando-a de meu joelho que, só então, percebi que sangrava,

Ele limpou tudo passou um líquido que ardeu um pouco, valorizei e ele encostou a boca bem perto e soprou.

Levantou sorrindo para mim, fechou o portão automática da garagem com um toque no controle remoto, me tirou do banco, sentou. Com facilidade e sem qualquer resistência minha ele me deitou em seu colo de bruços, ergueu meu vestido até as costas, arriou minha calcinha até quase os joelhos e me deu três palmadas de cada lado da minha bundinha que sentiu doer o primeiro golpe e os outros dois doeram e arderam.

Meus pensamentos davam voltas buscando como reagir e quanto mais eu pensava me mantinha ali deitada e quando ele perguntou se eu queria mais percebi que estava extremamente excitada e lembrando cada detalhe daquela pica que ainda permanecia endurecida.

Cada lado levou mais duas palmadas. Ele me levantou. Acabou de tirar minha calcinha – COM A MINHA AJUDA (socorro!) – livrou-se da bermuda e da cueca ao mesmo tempo, sentou-se, puxou meu corpo de encontro ao seu e, acariciando minha ardida bundinha começou a me beijar a boca.

Retribui. Me senti uma cadela no cio, e ao perceber isso retribuí ainda mais. Ele puxou meu corpo me obrigando a abrir as pernas ao redor do seu corpo e ao mesmo tempo me senti sentando e aquela pica se alojou com precisão na entrada da minha vagina. Que tesão. Estremeci. Se eu perdesse as forças e cedesse aquilo tudo entraria em mim e adeus virgindade. Eu não podia perder minha virgindade com um estranho, mas era com esse estranho que eu estava experimentando um gozo intenso e não conseguia conter minha respiração acelerada, meu coração descompassado e meus gemidinhos entrecortados por falta de fôlego. As pernas voltaram a tremer quando me vi nua diante dele. Ele tirara por cima meu vestido e agora, fazendo minhas pernas tremerem ainda mais, meu corpo se arrepiar inteiro e minhas forças serem drenadas, ele sugava meu seio enquanto brincava com o outro.

Uma das mãos apoiou minha bundinha impedindo que tudo aquilo entrasse de uma só vez, me transmitindo segurança. Ergui minhas pernas ao redor de seu corpo. Segurei meu peso me agarrando ao seu pescoço e mordi sua cabeça com a chegada de um orgasmo tão intenso que meu corpo vibrava por inteiro, minha vagina pulsava tão descontrola que impulsionava meus quadris quase em convulsão.

Bem nesta hora me senti penetrada lentamente. Aquilo tudo dilacerava minha vagina sem qualquer dor, mas com um prazer tão intenso e delicioso que eu gozava ainda mais. Gozava mais e mais. Me entregava. E, no auge do gozo em surpreendi pedindo:

— Me dá mais palmadas?

Ele deu duas palmadas forte, penetrou totalmente em mim, quase caindo do banco se levantou carregando meu peso com facilidade.

Abandonou minha vagina, me deitou de frente em uma mesa fria, veio entrado pelas minhas costas, com palmadas e me agarrando pelos longos cabelos me fez sentir literalmente cavalgada com estocadas velozes, violentas e profundas.

Gritei, gemi, perdi a respiração, desfaleci, voltei e me perdi de mim mesma.

— Posso gozar dentro de você?

Nunca me vi tão escandalosa, tão gaga, tão desnorteada:

— Nan, nã, nan, nãããoooooooooo!

Ele riu, riu de mim. Eu ri de mim. Ele saiu do meu corpo, me ajoelhou – meu joelho ralado doeu. Ele enfiou aquilo tudo na minha boca prendendo meu rosto com uma mão colada ao corpo dele, com a outra puxava meu cabelo e eu me senti realizada por perceber todo o prazer que eu consegui dar aquele carinha de quem nem o nome eu sabia.

De virgem passei a ser sua putinha, mas o safado namora minha vizinha – ele diz que é para disfarçar. O que que eu faço?