Reencontro Fatal

09/05/2015 21:18

 

Foi assim. De repente cruzei com ele e fingi não reconhecer. Torci para que ele não me reconhecesse. Eu estava mais que mudada, estava mesmo diferente. Era adolescente quando tivemos um namoro intenso de apenas 90 dias. Foi relâmpago por que nasceu do nada, cresceu como a ascensão de um foguete espacial, explodiu com o clarão de um raio e o rumor de uma trovoada e o cotidiano e as pressões de toda parte destruíram a mim e ao nosso romance – fui revelada a todos e mudei de escola, de cidade e de vida.

Hoje estou casada, sou mãe e estou participando de um churrasco em comemoração ao sucesso da empresa que meu marido trabalha num sítio exclusivamente alugado para essa ocasião e não consigo imaginar o porquê do Luís estar aqui.

Luís era um aluno de minha escola que eu nem conhecia e virou um vício. Eu tinha acabado de completar 18 anos e era motivo de piada das colegas por insistir em me manter virgem – dizia que ia casar de véu, grinalda e folhas de laranjeiras (coisa bem antiga mesmo). Tive muitos namorados, mas eles não queriam me respeitar e a fila andava.

Conheci Luís numa festinha e começamos um lance que era só curtição, no dia seguinte, um domingo, saímos só nós dois e ele foi um verdadeiro cavalheiro. Seu beijo era delicioso, mas não passamos de beijos apaixonados e abraços bem apertados, corpo colado no corpo apenas trocando calor e desejos.

A semana passou em branco. Não vi Luís nem mesmo na escola. Na segunda-feira seguinte, preocupada, comecei a buscar alguma notícia e um colega dele disse que achava que ele estava doente. Insisti e ele me deu o endereço. Resolvi visita-lo. Ele ainda nem era meu namorado, mas estava doente... eu fui.

Ele me atendeu pelo interfone e mandou eu entrar. Disse que estava no segundo andar, em seu quarto, na primeira porta a esquerda da escada.

Entrei, subi, encontrei o quarto. Ele não estava doente. Estava só de short, deitado em sua cama, vendo televisão, ar condicionado ligado. Era mesmo um folgado!

Assim que entrei me arrependi de estar ali e já estava decidida a dar um oi e ir embora imediatamente. E procedi de acordo com meus planos. Já estava na porta quando ele, todo meigo, pediu apenas um beijinho de despedida.

Fui até ele, beijei seu rosto e me ergui querendo fugir daquele quarto. Estava nervosa, sentia uma certa ansiedade, mas nada ligado a sexo ou perigo de violência – apenas um estado de alerta. Apesar de me sentir bastante atraída por aquele corpo – ele tinha um corpo bem moldado, largo, másculo, quase musculoso e aquilo, é claro, me atraia em meus 18 anos – quase nu, dei um beijo na face bem rápido.

Antes de conseguir me afastar daquela cama ele tomou meus cabelos em suas mãos e me levou de volta já desequilibrada. Beijou minha boca com a sofreguidão que eu já conhecera e eu retribui acabando por cair na cama em pleno beijo.

Meu corpo caiu parte sobre o dele e parte no colchão e logo ele estava sobre meu corpo e me beijava e abraçava apenas. Ele estava me respeitando, mas eu mesma estava explodindo de um desejo nunca antes experimentado. Também, pela primeira vez eu estava no quarto de um rapaz, sendo beijada por ele que seminu estava sobre mim e não havia qualquer risco de ser vista ou pega por terceiros. Estávamos longe da escola, longe de minha casa e ninguém sabia que eu estava ali. Foi segurança demais, desejo demais e eu relaxei curtindo aquele momento.

Ele rolou mais uma vez e eu agora estava por cima. Meus cabelos castanhos claros, quase louros, contrastavam com os negros cabelos dele e quase cobriam seu rosto atrapalhando nossos beijos.

Ele agora beijava-me não só a boca, mas todo o rosto: olhos, nariz, testa, orelha, pescoço e eu estava me entregando aos meus desejos e meu corpo amolecia e meu prazer aumentava a cada instante.

Ficamos lada a lado na cama e minha mão, sem ser guiada por mim ou por ele, encontrou aquela ereção atiçando toda minha curiosidade. Eu nunca tocara a parte íntima de nenhum rapaz. Sabia, anatomicamente, como era, apenas de ilustrações e trechos de filmes na internet mostrado pelas colegas da escola. O simples toque me fez estremecer, me perdi em um devaneio, peguei aquilo em toda minha mão e o apertei entre meus dedos sentindo toda maciez daquela coisa dura como um ferro. Que loucura! Como pode alguma coisa ser rígida e tão macia.

Ele não parava de me beijar. Tirou minha mão e me surpreendeu com seu gesto. Aquilo desarmou todas as minhas inseguranças. Quando dei por mim ele erguia meu corpo. Estava sentado e me fazia sentar ao seu lado. Só então percebi que ele estava nu, totalmente nu. Aquele membro pulsava entre nós dois e me peguei inerte olhando para ele.

- Pode pegar. Ele é todo seu.

Luís falou com uma calma como se estivesse me dando o presente mais desejado. Com um simples toque me fez move a mão que com aquele simples impulso se lançou contra o membro pulsante aprisionando-o enquanto eu examinava cada pedacinho daquela novidade.

Eu não percebi que aquilo estava se aproximando de mim até que ele já estava a poucos centímetros de meu rosto. Luís repetiu seu primeiro pedido, quis apenas um beijinho.

Eu estava curiosa, sedenta, ansiosa e não resisti aos meus próprios instintos. Beijei bem de leve a pontinha daquilo e fui de beijo em beijo até dar um beijo de língua naquilo. Foi o que eu pensei que estava fazendo quando passei a sugar, lamber, acariciar e chupar aquela deliciosa novidade.

Olhava para ele, que acariciava meu rosto, e encontrava um rosto encantado e embevecido pelas minhas carícias o que só me estimulava ainda mais.

Ele interrompeu aquilo como quem interrompe uma ação errada. Sentou novamente ao meu lado. Pediu desculpas me beijando os lábios num roçar inocente. Eu queria continuar e disse isso a ele com todas as letras. Ele só permitiria se pudesse retribuir. Eu quis saber como e ele, sem palavras beijou todo meu rosto e seus lábios foram descendo pelo meu colo e sem eu saber até hoje como, tomou na boca um de meus mamilos que ele desnudara enquanto eu me entregava as sensações que seus beijos provocavam em minha pele arrepiada.

Estava vencida a minha primeira e maior resistência. Sempre que alguém tocara, mesmo que de leve, meus seios, o romance acabava. Desta vez meu corpo tremulava, trepidava e eu, com olhar perdido na face de Luís, ficava olhando a volúpia que meu seio lhe provocava. Os olhos dele se perdiam dentro dos meus.

Minha camisa da escola e o sutiã voaram. A calcinha sumiu de meu corpo. Eu estava apenas com aquela saia rodada e plissada de estudante normalista que é muito mais um fetiche do que qualquer outra coisa. Ela nos acompanhou durante toda aquela tarde sem sair do meu corpo.

Eu estava definitivamente arrebatada pelo tesão e ao invés de fugir daquele homem hábil eu buscava a todo custo ter seu pênis em meus lábios e ele brincando com minha libido dificultava. Por fim joguei meu corpo sobre o dele e tomei aquilo como se fosse meu troféu. Foi então que experimentei meu primeiro e verdadeiro orgasmo.

Luís prendeu meu corpo entre suas pernas me mantendo presa na minha tarefa e passou a brincar com dedos, lábios e língua por toda minha intimidade. Ele só não tocava meu grelinho. Percebi que ele não queria tocar no meu grãozinho e eu sempre que me toquei concentrava nele minha atenção explodindo em gozo.

EU sugava aquela ferramenta com todo meu empenho tentando retribuir as delícias que experimentava lá por baixo. Meu corpo aos poucos foi ganhando autonomia e minha pélvis se lançava contra a boca de Luís a minha revelia. Minhas auréolas intumesceram-se sem ao menos serem tocadas. Os bicos dos seios chegavam a doer de inchado. O grelinho também me parecia mais durinho que eu jamais vira.

Luís liberou meu corpo, me deitou na cama apoiando minhas costas na cabeceira e com isso eu podia ver cada um de seus atos. Não satisfeito ergueu minha bacia e meu rosto estava bem perto de minha pélvis e eu senti a via seus dedos brincarem ao redor de minha vagina e de mau ânus provocando arrepios intensos em toda aquela região. Sua boca sugava meus lábios e a língua tentava se introduzir toda em mim.

A tremedeira tomava conta de meu corpo que tentava corcovear. Minha respiração de entrecortada passou quase a inexistir, eu tinha que lembrar de respirar. Meu coração explodia e minha vagina implorava por sexo, penetração e orgasmo. Mas ele não tocava nem me deixava tocar no grelinho inchadíssimo e carente.

Mesmo sem ter qualquer carícia no clitóris eu explodi em um intenso orgasmo. Senti um dedo penetrando meu cuzinho com a língua de Luís lubrificando a penetração. Logo outros dois dedos invadiam minha vagina virgem fazendo-a trepidar com seus movimentos frenéticos. Então a boca de Luís tomou a área em redor do meu grelinho sugando com força sem as mucosas se tocarem e no auge daquela chupada ele me deu uma surra com sua língua que acabou com qualquer consciência que eu ainda mantivesse. Tudo era só emocional e quando o intenso prazer estava exaurido e eu ia relaxar veio a penetração daquele instrumento enorme e duríssimo que se alojou profundamente dentro de mim trazendo de volta o orgasmo que foi alimentado por estocadas imagináveis.

Naquela posição eu via uma enormidade sumir para imediatamente reaparecer parecendo maior e mais grossa eu efetivamente ficava mais e mais enlouquecida e desvairada. Quando todo aquele orgasmo maravilhoso me aquietou ele perguntou se eu queria suga-lo para agradecer todo o meu prazer.

Eu não tinha forças, ele estava ainda dentro de mim e eu, como uma babaca, apenas balancei afirmativamente a cabeça a abri a boca.

Aquilo pulou de dentro de meu corpo para dentro de minha boca e eu suguei e lambi com vontade. Ele perguntou se podia gozar e eu, sem entender, sem me dar conta, do que aquele pedido poderia significar, prendi ele mais forte em meus lábios, balancei afirmativamente a cabeça e me dediquei em retribuir todo o prazer que experimentara. Fui surpreendida pelos jorros que se chocaram contra a minha garganta. Engasguei e ouvi de Luís uma súplica: - Engole!

Fiz um enorme esforça para controlar meu engasgo e minhas ânsias e engoli cada gota que ele me fornecia e ainda tentei continuar chupando aquilo depois de tudo. Mas parece que, depois de tudo, meus toques causavam alguma agonia e ele se retirou de minha boca.

Deitamos lado a lado e fui coberta de beijos e carícias por todo meu corpo que logo estava mais uma vez desejoso de sexo, apesar de me sentir assada e ardida.

Juntei toda minha coragem e disse ao Luís que eu também queria mais, mas que não iria conseguir. O sedutor, vencendo todas as minhas resistências racionais, logo estava invadindo meu cuzinho com sua enormidade macia e rígida e eu logo estava mais uma vez vibrando em orgasmos deliciosos.

Ele me prometeu uma surpresa se eu, no dia seguinte, faltasse a aula e fosse visita-lo. Eu disse que não iria, que aquilo nunca mais iria se repetir e na manhã seguinte eu levei minha primeira surra de palmadas.

Era um outro Luís o homem que me recebeu. Mesmo rosto, mesmo corpo, mesma voz, não, a voz mudara, estava autoritária.

Ele me atendeu pelo interfone e me fez subir ao seu quarto. Eu já cheguei trêmula e úmida em seu quarto. Mais uma vez eu era só desejo e gula. Entrei eu não vi Luís na cama.

Ele estava nu atrás da porta. Fechou e trancou a porta tirando a chave.

- Agora putinha, tira toda essa roupa que eu vou te foder!

Olhei para ele com os olhos arregalados, assustada, trêmula e ainda mais úmida.

- Fica só com essa sainha nossa parceira de ontem, tira o resto todo...

- Agora!

Ele gritou comigo e eu chorando fui tirando a roupa vagarosamente enquanto ele circulava ao meu redor.

Quando meus seios ficaram expostos ele pegou entre os dedos de cada mão cada um dos meus biquinhos denunciando:

- Tão durinhos e arrepiados. Você é uma putinha gulosa e eu vou matar tua fome de pica. Tira logo o resto.

Fui chorando, tremendo, tirando e por dentro sentindo meu desejo aumentar – jamais confessaria isso.

Quando, desajeitada, tirei minha calcinha dobrando meu corpo, o dedo de Luís enveredou-se por minha vagina arrecadando minha lubrificação esbranquiçada. Ele exibiu o dedo para mim.

- Está vendo minha virgem como você já virou uma putinha. Chupa a marca do seu desejo de meus dedos, anda logo, chupa!

Eu abri a boca e ele, antes de um beijo sequer, enfiou o dedo boca a dentro e me fez chupar os dedos dele, um de cada vez.

Quando eu chupava o polegar ele me pegou pelos cabelos, me fez ajoelhar e enfiou sua enormidade na minha cara forçando-me a chupar. Hoje eu reconheço que não ofereci qualquer resistência, fui abrindo a boca e chupando aquilo com um prazer diferente do dia anterior.

Ele foi fazendo um interrogatório:

- Foi certo o que você fez ontem com o Luís?

Me espantei, ele estava falando dele mesmo na terceira pessoa, como se ele fosse outro. Eu balançava negativamente a cabeça confessando minhas culpas.

- Você quis perder seu cabaço como uma cadelinha, não foi?

Desta vez fiz que sim com a cabeça.

- Gozou como uma putinha condenada, confessa?

Afirmei mais uma vez.

- Está doidinha para trepar de novo?

Me vi afirmando.

- Está com muita vontade de foder?

Confirmei com a cabeça, me desconhecendo.

- Você está merecendo é umas boas palmadas, não é mesmo?

Me surpreendi quando confirmei com a cabeça e me assustei quando ele me levantou pelos cabelos, sentou na beira da cama, me fez deitar de bruços em seu colo, enfiou dois dedos dentro da minha vagina com o polegar castigando meu grelinho e a outra mão me dava palmadas leves que deixavam uma deliciosa ardência, mas que no fundo não machucavam.

Os dedos dele faziam loucuras dentro de mim e sobre meu grelinho e logo eu estava trêmula e pronta para o sexo. Ele me colocou de quatro sobre a cama, molhou a mão com alguma coisa e passou na minha bunda o líquido que pelo ardor e pelo cheiro eu logo soube que era álcool. Passou aquilo na própria pica e me penetrou fazendo minha vagina arder, parecia estar queimando e ele friccionava bem forte e eu já estava explodindo em um puta orgasmo com a buceta literalmente pegando fogo e com a bundinha toda ardida.

Assim que eu desabei na cama, trêmula e sem forças de tão intenso fora o orgasmo o Luís bruto desapareceu. Me beijando e pedindo desculpas pela surpresa estava de volta o meu Luís querido e carinhoso.

Ficamos longo tempo trocando carícias e ele acariciava minha bundinha e pedia perdão de tempos em tempos. Perguntou se ainda doía ou ardia e eu menti dizendo que não.

Ele me tomou no colo e me levou para o banheiro e me deu um delicioso banho, repleto de carícias e saímos dali comigo pronta para fazer mais sexo. Ele perguntou se eu queria gozar por trás novamente e eu, muito acanhada, disse que sim. Ele foi carinhoso, apaixonante e me levou ao delírio mais uma vez colocando um vibrador sobre meu grelinho quando eu já estava praticamente gozando. Foi simplesmente estonteante aquela nova sensação.

Passamos a tarde brincado com dois vibradores e ele me garantiu que se eu chegasse cedinho no dia seguinte ia ter ainda mais surpresas.

O terceiro dia...

Eu conto amanhã!

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Toca de Lobo

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