Traí o homem que eu amo - introdução

22/12/2017 15:30

A sedução pode começar apenas pela curiosidade?

Imagina que quase todo dia sua câmera de segurança do portão de garagem não utilizado nos fundos, que dá para uma rua sem saída e sem movimento, mostra um motoqueiro chegando com uma normalista da escola das imediações.

Aos pouco você percebe que na versatilidade ele tem certo método. Por exemplo, as terças-feiras ele vem com a loirinha e nas sextas com uma morenona. Nos demais dias ele aparece sem rotina de dia ou de acompanhante.

Com as novas parceiras ele namora comportadamente avançando lentamente até que ele consegue fazer com que elas se atrevessem a acariciar, por sobre a calça, entre suas pernas. A partir de então a coisa seguia mais rápido já que na semana seguinte, apenas insinuando elas ajoelhavam e ficavam tão encantadas com a ferramenta exibida que logo estavam chorando de prazer. No mês seguinte não se via mais a menina seduzida, eram novos investimentos e seguiam a lourinha e a morenona.

A pequena lourinha era um joguete nas mãos dele. Ele adorava colocar ela de cabeça para baixo mamando enquanto ele fazia todo corpo dela estremecer apenas com sua boca. Com ela assisti as posições mais incríveis e via os olhos dela brilharem de felicidade e saciedade. Ela estava apaixonada, perdidamente apaixonada.

A morenona devia ser bailarina. Como ela era versátil e criativa. Descobri, com ela, que tem mulher que chora de prazer. Ela era apaixonada mais por aquela ferramenta que mesmo em suas grandes mãos parecia enorme e grossa. E ela engolia aquela enormidade, primeiro com a boca, e depois por onde ele bem entendesse.

O lugar era propício, meia luz, pouco movimentado, mas nunca percebi qualquer acanhamento das meninas. Elas ficavam enfeitiçadas com tudo aquilo que o menino exibia e a moto virava um complemento nas estripulias sexuais.

Sou bem casada, sou fiel, e aquilo era só um divertimento que, para ser sincera, me deixava excitada. Mas tudo começou a ficar irresistível quando um belo dia o menino descobriu a câmera. Ele passou a se exibir e logo passou a fazer suas companheiras também se exibirem.

Foi assim que entendi porque a morenona chorava e fiquei curiosa para entender porque a lourinha enlouquecia, mas engolia sorrindo aquilo tudo.

Quando a morenona estava perto de gozar, e só então, o menino colocava-se inteiro dentro dela. Até esse momento ficava um pedaço de fora como se ele tivesse atingido um fundo do poço. Semanalmente ele, malvado, escolhia o momento oportuno para maltratar a morenona que perdia o equilíbrio, deixava as lágrimas escorrer estremecendo de prazer e amparada nas mãos de seu algoz e, por vezes, se apoiando na moto para não cair. E ele era impiedoso. Socava e deixava aquela enorme mulher se reduzir a uma gatinha manhosa e saciada. Eu percebia que de todas era ela que mais se arrasava de prazer.

Um dia o motoqueiro chegou sozinho. Sentou ao contrário na moto e ficou me olhando fixamente através da câmera. Ele parecia ter certeza de que eu estava observando ele e me chamava das mais inusitadas formas.

Eu estava me divertindo até que ele mostrou as duas mãos abertas e foi recolhendo um dedo de cada vez. Era uma contagem regressiva. Ele estava me avisando que estava indo embora. Aquilo estava me deixando agoniada. Ele sorria. Acabada a primeira mão ele parou a contagem, retirou sua ferramenta enorme e totalmente ereta. A cabeçorra – eu nunca vira nenhuma ferramenta assim - era um cabeção desproporcional ao corpo grosso, proeminente.

Minha agonia atingiu o meu, meu... Meu âmago, minhas entranhas, minha umidade exigiam uma decisão. Mas sou casada, adoro meu marido e a decisão estava tomada.

3 dedos. Eu ri da audácia do menino.

2 dedos. Ele levantou da moto. Seu sorriso estava triste.

1 dedo ele me jogou um beijo com a outra mão e eu apertei o botão.

A garagem abriu e eu estava correndo para o abraço.